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Meio ambiente

O rompimento da barragem B1 da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, causou o espalhamento de 12,7 milhões de m³ de rejeitos, advindos do processo de mineração de ferro que desconfigurou a calha do córrego Ferro-Carvão, afetando assim a qualidade da água do Rio Paraopeba desde Brumadinho até a represa de Retiro Baixo.

A maior parte dos rejeitos ficou espalhada por uma área de cerca de 300 hectares, que vai desde o local onde era a barragem até a confluência do Córrego Ferro-Carvão com o Rio Paraopeba. Parte desse material atingiu e se espalhou pelo rio Paraopeba, afetando a qualidade das águas e trazendo alta concentração de sedimentos nesse corpo hídrico, impactando o ar e o solo e matando ou trazendo danos e perdas para a fauna silvestre e os animais domésticos.

Para avaliar os impactos e as consequências desse desastre no ambiente natural e no meio biótico, os subprojetos foram distribuídos em três subcategorias: